Os serviços de saúde são fundamentais para a manutenção da qualidade de vida e da saúde da população em geral. Da mesma forma, a gestão hospitalar assume um papel fundamental nesse cenário. Mesmo com a alta demanda por profissionais especializados tais como médicos e enfermeiros, é notável a falta de profissionais qualificados para atuarem na área administrativa.
Mais do que médicos e enfermeiros capacitados é preciso igualmente gestores capacitados para o gerenciamento dos recursos materiais e humanos de maneira eficiente. Gestores que atuem de modo a otimizar os resultados obtidos na área da saúde. Aqui entra a importância do gestor hospitalar. Se você está interessado em conhecer mais sobre a gestão hospitalar você chegou ao lugar certo.
Gestão Hospitalar: quem pode fazer o curso?
O curso de Gestão Hospitalar pode ser feito por qualquer um que deseja atuar na área administrativa de espaços de saúde, tais como clínicas e hospitais. A graduação tem duração média de dois anos e meio, e objetiva preparar o profissional para que possa trabalhar a administração associada aos negócios de saúde.
O curso forma profissionais que serão capazes de atuarem de maneira com o objetivo de conduzirem de maneira exímia hospitais, espaços de saúde e clinicas com excelência, otimizando o local e a formação das equipes que ali atuam, garantindo qualidade nos atendimentos realizados.
Dentre os princípios de atuação deste profissional está a ética e a bioética.
Ao concluir o curso o gestor hospitalar tem um leque de conhecimentos sobre linguagem, marketing, legislação e direito aplicados especialmente a área da saúde, revisão e formulação de contratos, gestão de serviços de saúde, etc.
Mas para que serve?
O curso de gestão hospitalar serve para formar gestores hospitalares. Profissionais que atuam no processo de gerenciamento de clínicas e hospitais bem como de equipes profissionais que atuam na área da saúde.
Muitas vezes, pela escassez de profissionais especializados em gestão hospitalar, quem assume o cargo de gestão de hospitais acaba sendo farmacêuticos, médicos e enfermeiros. Mas tais profissionais acabam priorizando uma determinada vertente do processo administrativo e os resultados não são satisfatórios.
Até mesmo economistas podem acabar gerindo um hospital. Apesar da possibilidade, ao entregar a gestão do hospital a profissionais não devidamente especializados na área é preciso ter em mente que eles não possuem visão de negócio necessária para o gerenciamento de um empreendimento de saúde.
Aliás, muitos destes profissionais acabam assumindo a gestão pelo prestígio que possuem em suas respectivas áreas. Que muitas vezes, no caso de médicos e enfermeiros, envolve o atendimento clínico. O que está longe da gestão.
O profissional formado em gestão hospitalar, embora não seja o mais contratado, por assim dizer, para realizar a gestão de hospitais e outros espaços de saúde, sobretudo pela escassez na formação destes profissionais, são os mais indicados. Isso porque são os únicos com capacidade para atender as demandas no gerenciamento das necessidades na área da saúde.
Quando há um gestor hospitalar a relação economia e saúde é clara. Ambos os conceitos não são opostos ou divergentes, mas complementares e devem caminhar conjuntamente.
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